Amo a História

“Amo a história. Se não a amasse não seria historiador. Fazer a vida em duas: consagrar uma à profissão, cumprida sem amor; reservar a outra à satisfação das necessidades profundas - algo de abominável quando a profissão que se escolheu é uma profissão de inteligência. Amo a história – e é por isso que estou feliz por vos falar hoje, daquilo que amo”.
Lucien Fèbvre in "Combates pela História"

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Os Ovos-moles de Aveiro

Os Ovos-moles são um doce regional tradicional da pastelaria da cidade de Aveiro.
A sua fórmula e método de produção original devem-se ao trabalho de freiras dos vários conventos existentes na zona.
As religiosas utilizavam a clara de ovos para engomar a roupa, e as gemas, para não serem desperdiçadas, foram utilizadas para fazer a base dos Ovos-moles.
Quando acabaram por se extinguir os conventos, o fabrico dos Ovos-moles manteve-se graças às senhoras que tiveram o privilégio de serem educadas pelas freiras.
Desde que existe a linha do caminho-de-ferro Porto-Lisboa, era tradicional a venda dos Ovos-moles na estação de Aveiro, feita por mulheres usando trajes regionais.
A «massa de doce de ovos» é comercializada em barricas de madeira pintadas exteriormente com barcos moliceiros e outros motivos da Ria de Aveiro. Também se apresenta em tacinhas de cerâmica e ainda envolvida em hóstia moldada nas mais diversas formas de elementos marinhos, como ameijoas, peixes, bateiras, conchas e búzios, como se pode observar nas imagens seguintes.
A massa do doce de ovos, embora consistente, é muito cremosa e é obtida exclusivamente através de açúcar em ponto e gemas de ovos muito frescos.


Adaptado de:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ovos_moles_de_Aveiro

Trabalho de DianaMonteiro, n.º 9, 6º F

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Museu da Cidade de Aveiro: Museu da Cidade

Museu da Cidade de Aveiro: Museu da Cidade: O Museu da Cidade de Aveiro, é um museu de território polinucleado, compreende vários pólos distintos quer em temáticas quer em localização,...

Museu da Cidade de Aveiro: COMEMORAÇÕES DO DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E...

Para as escolas
Dias 18, 19 e 20 de Abril

10h e 15h – Experiências Salgadas
visita guiada ao Ecomuseu e actividade experimental do livro interactivo “Lugar ao sol” sobre o sal e a água salgada enquanto elementos científicos, culturais e económicos, dando especial realce ao sal e Ria de Aveiro.
Limite máximo de 20 crianças.

Museu da Cidade de Aveiro: Museu da Cidade | Aberto ao público nos dias 22, 2...

Museu da Cidade de Aveiro: Museu da Cidade | Aberto ao público nos dias 22, 2...: O Museu da Cidade vai estar aberto ao público nos próximos dias 22, 23 e 24 de Abril, com a exposição "água com vida" que vai estar patente até ao dia 30 de Abril. Esta exposição visa dar a conhecer a biodiversidade dos ecossistemas associados à água e, deste modo, sensibilizar para a importância da água na vida e da vida na água.
As fotografias da flora, pertencem ao acervo do Herbário da Universidade de Aveiro e são da autoria da bióloga Lísia Lopes. As fotografias da fauna são do fotografo da natureza Aldiro Pereira. A ilustração científica é da autoria da bióloga Milene Matos.

Coordenadora da exposição
Rosa Pinho

Textos
Rosa Pinho, Milene Matos
 

segunda-feira, 19 de março de 2012

Para os nossos pais com carinho

O meu pai é o mais "fixe" do mundo
tenho sorte de ele ser assim
Mas às vezes ele é mandão
e nem sempre diz sim.
   Gabriel 6ºF nº11

Pai,és o melhor do mundo, nunca me abandonaste por isso, não te vou deixar sozinho.
Filipe 6ºF nº10 

Pai, és o pai melhor do mundo.
Daniel 6ºF nº8

Pai és o melhor do mundo nunca vi pai igual.
Adoro-te muito.
Nunca te vou esquecer.
Pai gosto muito de ti.
Ana Afonso 6ºF nº2

Pai, és o melhor pai do mundo
e de uma coisa
eu tenho a certeza, é que,
 não há pai igual a ti.
Ana Silveira 6ºF nº3

Pai, gosto muito de ti
és único e brincalhão
somos os melhores amigos
És muito comilão
Adriana 6ºF nº1

O meu pai é o mais fixe do mundo;
O mais engraçado;
O mais brincalhão;
Quando preciso dás-me a tua mão.
Tenho muita sorte que ele seja meu pai!
Diana 6ºF nº9

Pai amo-te
Pai adoro-te
Nunca te vou esquecer
És meu pai e eu gosto de ti
Por vezes pareces mau
Mas é para o nosso bem
"I love you daddy"
Inês 6º F  nº12  e Ângela 6ºF nº4

Pai igual a ti só há um tenho muita sorte em te ter
Bernardo 6ºF nº6

quinta-feira, 8 de março de 2012

Dia Internacional da Mulher : 8 de Março

Como surgiu o Dia Internacional da Mulher?

"Durante o Congresso Internacional de Mulheres, realizado em 1919, na cidade de Copenhague, Dinamarca, essa data foi escolhida e oficializada como o dia ideal para o Dia Internacional da Mulher em homenagem ao assassínio de 129 mulheres, que foram queimadas em resposta a uma greve realizada na fábrica têxtil Cotton, em Nova York, em 8 de março de 1857.
O motivo da greve era um protesto contra uma jornada diária de 16 horas de trabalho, aliada a baixos salários. Como resposta à manifestação, os patrões ordenaram que fosse ateado fogo no prédio onde essas mulheres se encontravam."
Extraído de:

quinta-feira, 1 de março de 2012

Zeca Afonso: 25 anos depois

Data de nascimento: 2 de Agosto de 1929

Local onde nasceu: Aveiro

Data de morte: 23 de Fevereiro de 1987.

A Morte Saiu à Rua


A morte saiu à rua num dia assim
Naquele lugar sem nome para qualquer fim
Uma gota rubra sobre a calçada cai
E um rio de sangue de um peito aberto sai

O vento que dá nas canas do canavial
E a foice duma ceifeira de Portugal
E o som da bigorna como um clarim do céu
Vão dizendo em toda a parte o Pintor morreu

Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual
Só olho por olho e dente por dente vale
À lei assassina, à morte que te matou
Teu corpo pertence à terra que te abraçou

Aqui te afirmamos dente por dente assim
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim
Na curva da estrada à covas feitas no chão
E em todas florirão rosas de uma nação
Canção de Zeca Afonso
Detetives de história:
·        Ana Afonso    nº2    6ºF
·        Ana Silveira    nº3    6ºF

Grândola, Vila Morena


Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade·

 Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira                                                                       
Grândola a tua vontade

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade

Canção de Zeca Afonso
DETETIVES DA HISTORIA:
Ângela Gaspar carvalho N: 4 T: 6ºF
Inês Marques Oliveira N:12 T:6ºF