O meu pai é o mais "fixe" do mundo
tenho sorte de ele ser assim
Mas às vezes ele é mandão
e nem sempre diz sim.
Gabriel 6ºF nº11
Pai,és o melhor do mundo, nunca me abandonaste por isso, não te vou deixar sozinho.
Filipe 6ºF nº10
Pai, és o pai melhor do mundo.
Daniel 6ºF nº8
Pai és o melhor do mundo nunca vi pai igual.
Adoro-te muito.
Nunca te vou esquecer.
Pai gosto muito de ti.
Ana Afonso 6ºF nº2
Pai, és o melhor pai do mundo
e de uma coisa
eu tenho a certeza, é que,
não há pai igual a ti.
Ana Silveira 6ºF nº3
Pai, gosto muito de ti
és único e brincalhão
somos os melhores amigos
És muito comilão
Adriana 6ºF nº1
O meu pai é o mais fixe do mundo;
O mais engraçado;
O mais brincalhão;
Quando preciso dás-me a tua mão.
Tenho muita sorte que ele seja meu pai!
Diana 6ºF nº9
Pai amo-te
Pai adoro-te
Nunca te vou esquecer
És meu pai e eu gosto de ti
Por vezes pareces mau
Mas é para o nosso bem
"I love you daddy"
Inês 6º F nº12 e Ângela 6ºF nº4
Pai igual a ti só há um tenho muita sorte em te ter
Bernardo 6ºF nº6
Amo a História
“Amo a história. Se não a amasse não seria historiador. Fazer a vida em duas: consagrar uma à profissão, cumprida sem amor; reservar a outra à satisfação das necessidades profundas - algo de abominável quando a profissão que se escolheu é uma profissão de inteligência. Amo a história – e é por isso que estou feliz por vos falar hoje, daquilo que amo”.
Lucien Fèbvre in "Combates pela História"
Lucien Fèbvre in "Combates pela História"
segunda-feira, 19 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Dia Internacional da Mulher : 8 de Março
Como surgiu o Dia Internacional da Mulher?
"Durante o Congresso Internacional de Mulheres, realizado em 1919, na cidade de Copenhague, Dinamarca, essa data foi escolhida e oficializada como o dia ideal para o Dia Internacional da Mulher em homenagem ao assassínio de 129 mulheres, que foram queimadas em resposta a uma greve realizada na fábrica têxtil Cotton, em Nova York, em 8 de março de 1857.
O motivo da greve era um protesto contra uma jornada diária de 16 horas de trabalho, aliada a baixos salários. Como resposta à manifestação, os patrões ordenaram que fosse ateado fogo no prédio onde essas mulheres se encontravam."
Extraído de:
quinta-feira, 1 de março de 2012
A Morte Saiu à Rua
Naquele lugar sem nome para qualquer fim
Uma gota rubra sobre a calçada cai
E um rio de sangue de um peito aberto sai
O vento que dá nas canas do canavial
E a foice duma ceifeira de Portugal
E o som da bigorna como um clarim do céu
Vão dizendo em toda a parte o Pintor morreu
E a foice duma ceifeira de Portugal
E o som da bigorna como um clarim do céu
Vão dizendo em toda a parte o Pintor morreu
Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual
Só olho por olho e dente por dente vale
À lei assassina, à morte que te matou
Teu corpo pertence à terra que te abraçou
Só olho por olho e dente por dente vale
À lei assassina, à morte que te matou
Teu corpo pertence à terra que te abraçou
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim
Na curva da estrada à covas feitas no chão
E em todas florirão rosas de uma nação
· Ana Afonso nº2 6ºF
· Ana Silveira nº3 6ºF
Grândola, Vila Morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade·
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade·
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Canção de Zeca Afonso
DETETIVES DA HISTORIA:
Ângela Gaspar carvalho N: 4 T: 6ºFInês Marques Oliveira N:12 T:6ºF
CANÇÃO DA PACIÊNCIA
Mais ondas na praia rebentar
Já não tem sentido ter ou não ter
Vivo com o meu ódio a mendigar
Tenho muitos anos para sofrer
Mais do que uma vida para andar
Beba o fel amargo até morrer
Já não tenho pena sei esperar
A cobiça é fraca melhor dizer
A vida não presta para sonhar
Minha luz dos olhos que eu vi nascer
Num dia tão breve a clarear
As águas do rio são de correr
Cada vez mais perto sem parar
Detetives da História: Adriana e Diana 6ºF
A PRESENÇA DAS FORMIGAS
Nesta oficina caseira
A regra de três composta
Às tantas da madrugada
Maria que eu tanto prezo
E por modéstia me ama
A longa noite de insónia
Às voltas na mesma cama
Liberdade, liberdade
Quem disse que era mentira
Quero-te mais do que à morte
Quero-te mais do que à vida
Às tantas da madrugada
Maria que eu tanto prezo
E por modéstia me ama
A longa noite de insónia
Às voltas na mesma cama
Liberdade, liberdade
Quem disse que era mentira
Quero-te mais do que à morte
Quero-te mais do que à vida
Detetives da História: Adriana e Diana 6ºF
O AMOR DE ESTUDANTES
Dizem que amor de estudante
Ai, não dura mais que uma hora
Só o meu é tão velhinho
Inda se não for embora
A cabra da velha torre
Ai, meu amor chama por mim
Quando um estudante morre
Os sinos tocam assim.
Canção de Zeca Afonso
Ai, não dura mais que uma hora
Só o meu é tão velhinho
Inda se não for embora
A cabra da velha torre
Ai, meu amor chama por mim
Quando um estudante morre
Os sinos tocam assim.
Detetives da História: Adriana e Diana 6ºF
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